quarta-feira, 28 de março de 2012

Kurt Gödel and the Foundations of Mathematics: Horizons of Truth. Matthias Baaz, Christos H. Papadimitriou, Hilary W. Putnam, Dana S. Scott , Charles L. Harper Jr. Angus Macintyre, Georg Kreisel, Ivor Grattan-Guinness, Karl Sigmund, Juliette C. Kennedy, Solomon Feferman, Christos H. Papadimitriou, Jack B. Copeland, Wolfgang Rindler, Karl Svozil, John D. Barrow, Denys A. Turner, Piergiorgio Odifreddi , Petr Hajek, Hilary Putnam, Roger Penrose, Ulrich Kohlenbach, Harvey M. Friedman, Paul J. Cohen, Hugh W. Woodin, Avi Wigderson


Kurt Gödel and the Foundations of Mathematics: Horizons of Truth.

Matthias Baaz, Christos H. Papadimitriou, Hilary W. Putnam, Dana S. Scott , Charles L. Harper Jr.


Kurt Gödel - Brünn, Áustria-Hungria 1906 — Princeton, Estados Unidos, 14 de Janeiro de 1978.

Foi um matemático austríaco, naturalizado americano.

O trabalho mais famoso de Gödel é seu teorema da incompletude, no qual afirma que qualquer sistema axiomático suficiente para incluir a aritmética dos números inteiros não pode ser simultaneamente completo e consistente.

Isto significa que se o sistema é auto-consistente, então existirão proposições que não poderão ser nem comprovadas nem negadas por este sistema axiomático. E se o sistema for completo, então ele não poderá validar a si mesmo — seria inconsistente.



Este volume comemora a vida, obra e pontos de vista fundamentais de Kurt Gödel (1906-1978).

Ele explora a pesquisa atual, os avanços e as idéias para futuras direções, não só nos fundamentos da matemática e da lógica, mas também nas áreas de ciência da computação, inteligência artificial, física, cosmologia, filosofia, teologia e história da ciência.

A discussão é complementada por reflexões pessoais de vários estudiosos que conheciam pessoalmente Gödel, fornecendo alguns insights interessantes na sua vida.

Ao colocar suas idéias e trabalho de vida no contexto do pensamento atual e as percepções, este livro vai ampliar o impacto do trabalho fundamental de Gödel na matemática, lógica, filosofia e outras disciplinas para as futuras gerações de pesquisadores.


Parte I. Histórico - As contribuições de Gödel e Realizações:
1. O impacto dos teoremas de incompletude de Gödel na matemática Angus Macintyre,
2. Higiene lógica, fundações e abstrações: diversidade entre os aspectos e opções Georg Kreisel
3. A recepção dos teoremas de Gödel 1931 incompletabilidade por matemáticos, lógicos, os anos 1960. Ivor Grattan-Guinness,
4. "Dozent Gödel não vai palestrar" Karl Sigmund,
5. Tese de Gödel: uma apreciação. Juliette C. Kennedy,
6. Lieber Herr Bernays!, Lieber Herr Gödel! Gödel em finitismo, construtividade, e o programa de Hilbert. Solomon Feferman;
7. Computação e intratabilidade: ecos de Kurt Gödel. Christos H. Papadimitriou, 8. Desde o "Entscheidungsproblem" para o computador pessoal e além. B. Jack Copeland;
9. Gödel, Einstein, Mach, Gamow e Lanczos: excursão notável de Gödel em cosmologia. Wolfgang Rindler;
10. Física "unknowables" Karl Svozil;

Parte II. Uma visão mais ampla - As Implicações Interdisciplinares, filosófico e teológico de trabalho Gödel:

11. Gödel e Física John D. Barrow;
12. Gödel, Tomás de Aquino, e da incognoscibilidade de Deus. Denys A. Turner, 13. Gödel Matemática da filosofia. Piergiorgio Odifreddi
14. Prova ontológica de Gödel e suas variantes. Petr Hájek;
15. O teorema de Gödel e a natureza humana Hilary Putnam,
16. Gödel, a mente, e as leis da física Roger Penrose,

Parte III. Novas Fronteiras - para além do trabalho de Gödel em Matemática e Lógica Simbólica:

17. Interpretação funcional de Gödel e sua utilização corrente na matemática Ulrich Kohlenbach;
18. Meus quarenta anos sobre seus ombros Harvey M. Friedman,
19. Minha interação com Kurt Gödel: o homem e sua obra de Paul J. Cohen,
20. O universo transfinito W. Hugh Woodin;
21. O fenômeno Gödel na matemática: uma moderna visão. Avi Wigderson.




Matthias Baaz is currently University Professor and Head of the Group for Computational Logic at the Institute of Discrete Mathematics and Geometry at the Vienna University of Technology.

Christos H. Papadimitriou is C. Lester Hogan Professor of Electrical Engineering and Computer Sciences at the University of California, Berkeley, where he has taught since 1996 and where he is a former Miller Fellow.

Dana S. Scott is Hillman University Professor Emeritus of Computer Science, Philosophy, and Mathematical Logic at Carnegie Mellon University in Pittsburgh.

Hilary Putnam is Cogan University Professor Emeritus in the Department of Philosophy at Harvard University.

Charles L. Harper, Jr is Chancellor for International Distance Learning and Senior Vice President of Global Programs at the American University System, as well as President of Vision-Five.com Consulting, in the United States.

Angus Macintyre, Georg Kreisel, Ivor Grattan-Guinness, Karl Sigmund, Juliette C. Kennedy, Solomon Feferman, Christos H. Papadimitriou, Jack B. Copeland, Wolfgang Rindler, Karl Svozil, John D. Barrow, Denys A. Turner, Piergiorgio Odifreddi , Petr Hajek, Hilary Putnam, Roger Penrose, Ulrich Kohlenbach, Harvey M. Friedman, Paul J. Cohen, Hugh W. Woodin, Avi Wigderson


livro em muito bom estado, brochura original, escasso, não perca....

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA   philolibrorum@yahoo.com.br

Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de comércio, antigas, esgotadas. 

quarta-feira, 21 de março de 2012

As Ciências do Impreciso Abraham A. Moles editora: Civilização Brasileira ano: 1995


As Ciências do Impreciso

Abraham A. Moles

editora: Civilização Brasileira

ano: 1995

Filosofia Livro usado em bom estado de conservação, capa brochura, coda10-x4, escasso, não perca, saiba mais... com 371p.


O cientista francês Abraham Moles nunca viu um OVNI, não pratica yoga nem é
afeito ao esoterismo ou aos excessos da Nova Era. Contudo, escreveu um livro - As Ciências do Impreciso (1995) cujo paradigma científico constitui um precioso objeto de reflexão sobre a superstição no contexto hodierno.

Depois de admitir que “vivemos em meio a fenômenos vagos” e que “viver é
se confrontar com coisas vagas”, Moles faz uma assertiva no mínimo polêmica face ao cientificismo:

“Entre ignorância e precisão científica, o que se convencionou chamar de ciência situa-se numa faixa notável de fatos mal determinados, onde o esforço por meio de qualquer procedimento para reduzir a indeterminação fala mais sobre a abertura das hipóteses e das condições que estabelecem um campo de possibilidades do que sobre o tratamento correto de resultados de amostragens obtidas por processos convencionais”.


Com base nas teses molesianas, pode-se configurar a “ciência do impreciso”
com a síntese seguinte:

• a ciência do impreciso (leia-se por extensão - a superstição) é um fenômeno,
considerado este como uma realidade consciente com contornos constantes e
da qual busca-se conhecer a identidade;

• na epistemologia da superstição, ou da ciência do impreciso, “a noção de uma realidade independente do observador (e/ou do supersticioso) surgiu como desprovida de sentido” (d’Espagnat);

• a análise fenomenológica da ciência do impreciso (da superstição contemporânea) releva a adoção de uma epistemologia (regras para se chegar à verdade), uma metrologia (ciências e técnicas da medição do impreciso) e uma metodologia (conhecimento dos procedimentos que permitem ao homem agir sobre as coisas vagas);

• ainda que a ciência do impreciso (superstição) seja um fenômeno vago por excelência, ou seja, aquele “cujos conceitos de enunciação são, eles próprios, vagos, talvez inadequados, insere-se ela no âmbito do científico com uma “vertigem de precisão”, na qual surge o perigo de se confundir a medida e a coisa em que se acreditar, numa atitude de “basta explicar para compreender”, o que, diante do imponderável, leva o cientista impreciso e/ou supersticioso a uma “miragem da precisão”;

• a ciência do impreciso (superstição) resulta de “células de observação” e/ou da experiência caracterizada após uma interferência fenomenológica que em tudo implica a idéia de conivência, de aceitação;


• a ciência do impreciso é, pois, uma ciência em vias de se fazer, situando-se em contraste com a muralha de livros da ciência acabada, sendo, então, mais um campo de possibilidades a cada instante, por toda uma série de muros separando o possível e do impossível, o concebível (verdadeiro) do inconcebível (falso);

• a ciência do impreciso (superstição) mantém-se como uma impossibilidade experimentada, o que vai justificar o jogo gratuito com as coisas da natureza, a mistificação, a boa ou má fé (seguida, geralmente, do oportunismo) e de uma “estupidez metódica”;

• por basear-se em fenômenos vagos, a ciência do impreciso (superstição) escora-se geralmente em suportes científicos (por conveniência interdisciplinar e mesmo por absoluta necessidade) e em suportes a ela similares (ex.:  parapsicologia ou as “sofias” religiosas). Isto a torna “infralógica”, ou seja, aliada a ligações seqüenciais de uma “paisagem mental” freqüentemente
situada dentro dos “corredores obscuros do espírito”;

• por ser a ciência do impreciso (superstição) fluida em seu funcionamento, ambígua em seus conceitos e vaga em suas definições, ela expõe o cientista “impreciso” (ou o supersticioso) a um esforço menos em função de precisá-la do que de manipulá-la conforme sua conveniência;

• por não ter reconhecimento da comunidade científica acadêmica, que sempre opta pelo cientificismo, a ciência do impreciso mantém-se praticamente autônoma na multiplicidade de suas manifestações, carecendo, portanto, de estabelecer corretamente sua epistemologia;

• enquanto ciência do impreciso, dá, ainda assim, importante contribuição, uma vez que emerge da noção de “lógica do provável” de H. Reinchenbach, que enfatiza o valor de verdade;


• na observação da ciência do impreciso (superstição), há sempre “perda de pregnância”, o que, na teoria da Gestalt significa perda de estabilidade e de confiabilidade nos fatores interferentes;

• ainda não predomina na ciência do impreciso (superstição) como regra o que
Einstein postulou no aforisma seguinte: “É necessário ter espírito muito forte para poder resistir à tentação das explicações supérfluas”; mesmo porque, asseverou Festinger, o estudo das maneiras pelas quais o espírito dos homens é crédulo e fácil de seduzir implica técnicas correspondentes para manipulá-lo”;

• a ciência do impreciso (superstição) demanda um custo cognitivo, ou seja, a
“organização mental dos conhecimentos para que o impreciso cientista e/ou o supersticioso chegue a preparar uma decisão sobre si mesmo em relação ao seu envolvimento com determinado fenômeno;

• a ciência do impreciso, em relação às demais ciências ditas normais, é “um fator subversivo do existente”, um fenômeno científico “de contrabando”, uma espécie de ”voyeur” do politicamente correto;

• a ciência do impreciso (superstição) sujeita-se ao empirismo estatístico e à linguagem mística, sugerindo que o cientista impreciso e/ou supersticioso seja apenas capaz de assumir uma ingenuidade.



 Segundo Moles, “não há mais nada a dizer sobre a invenção transcendental, salvo reconhecer sua existência e descobrir a posteriori seu papel e definir o que significa “ter certeza” dentro do mundo dos valores intelectuais.”
Isto porque o papel da ciência é o de transformar fragmentos do acaso em
necessidades da evidência.

As ciências do impreciso opõem-se à imagem de uma ciência triunfante, segura
de si e de sua posição dentro do pensamento humano e do progresso da sociedade.

Neste contexto, como uma ciência posta em questão, não mais como ela própria sempre o fez, em nome de seu próprio espírito, mas bem mais em função de seus sucessos, de seus resultados, das transformações trazidas por ela ao mundo social e material. E, neste sentido, a ciência do impreciso, a superstição,
seria uma intrusa dentro da consciência. Segundo Moles, o pensamento da
ciência em si tornou-se tão complexo, em oposição, por exemplo à clareza do Renascimento, que o homem comum acha-se alienado em face dele - estranho e separado. E que, premido pelo cientificismo e pela tecnologia, este “pequeno homem que se julga dentro de nossa sociedade procura suprimir o fosso que o separa da cidadela científica a que ele não tem acesso”.


Para que isto aconteça, completa Moles, um conhecimento ao alcance de todos
oferece-se a ele, chamado vulgarização científica. Ocorre, entretanto, como analisam autores idôneos que “longe de reduzir a alienação do homem com relação à ciência, a vulgarização científica contribui, pelo contrário, para aumentá-la”, dando a ele a ilusão perigosa de ter compreendido o princípio
sem captar a essência mesma da atividade da ciência contemporânea. Para Moles, quer o homem penetre ou não nos segredos do pensamento científico, vai preferir, para seu conforto intelectual, “adorar as vacas sagradas da nova religião contemporânea”, havendo muitas delas, como “uma mistura de relatividade, Einstein, Oppenheimer e o inventor do nylon, os laboratórios onde se destila a magia etc, em torno de seres, lugares e coisas incompreensíveis”.

Nesse contexto, a superstição seria um kitsch científico pelo qual o homem
contemporâneo tem um respeito impotente, porque essa adoração do conhecimento vulgarizado não significa de maneira nenhuma que se veja nele a expressão do bem, mas sim que se sinta nele - e com ele - a encarnação
do poder.

terça-feira, 20 de março de 2012

Ilya Prigogine e Isabelle Stengers Entre o Tempo e a Eternidade Cia das Letras 1992



Ilya Prigogine e Isabelle Stengers

Entre o Tempo e a Eternidade

Cia das Letras

1992

livro usado em bom estado, brochura original, escasso, não perca....
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"Entre o tempo e a eternidade", é um regresso ao " crime" já cometido em " A Nova Aliança", de 1979, pelo premio Nobel da Química Ilya Prigogine e pela sua colaboradora, historiadora de ciência, Isabelle Stengers.

Volta a lembrar que o saber físico-químico não pode permanecer estranho à historicidade e a reclamar um papel para o tempo nas ciências modernas.

Trata-se de um regresso ao problema do tempo.
O tempo, no qual estamos mergulhados, corre do passado para o futuro, tal como um rio corre de montante para jusante. Há, evidentemente, o antes e o depois. A eternidade, que gostamos de imaginar, é um mar imenso, sempre igual, onde portanto está indefinida a diferença entre o antes e depois.


Ora, os físicos e químicos têm preferido, por razões de simplicidade, a eternidade ao tempo. O tempo que, abreviado por "t" aparece nas equações da física microscópica é afinal a eternidade.

Trata-se de um tempo onde os objectos se podem mover tanto para trás como para a frente, onde o passado é, para todos os efeitos, equivalente ao futuro.

Mas os físicos e os químicos sabem bem que o tempo não é a eternidade. O passado é obviamente diferente do futuro. Recordamo-nos do passado mas não do futuro, prevemos, ainda que dificilmente, o futuro mas não o passado.

Só no fim do século passado se conseguiu meter nas equações a diferença entre passado e futuro. Estudavam-se os gases - recorde-se que a palavra "gás", hoje familiar, foi introduzida pelo químico Helmont no século XVII, com base no latim "chaos", caos - e suspeitava-se que eles eram feitos de moléculas.

Um conjunto de moléculas distingue o passado do futuro, conhece o tempo. Se se colocarem uma dúzia de moléculas de um lado de um recipiente, ao fim de um certo tempo estará em média meia dúzia de cada lado. Antes estão todas de um só lado.


O problema e que uma única molécula só conhece a eternidade.Para ela não há passado nem futuro, uma vez que as leis da mecânica clássica não permitem essa distinção crucial. O grande físico contemporâneo John Wheeler afirmou sarcástico:" Perguntem a uma molécula o que é o tempo e ela rir-se-vos-á na cara!"

Porque é que então existe tempo para o grupo enquanto o indivíduo só conhece a eternidade?

Esta questão perturbou o físico austríaco Ludwin Boltzmann, no século passado, e continua, passados cem anos, a perturbar Prigogine.


Prigogine tem sobre Boltzmann a vantagem de um século de física, de química e de biologia e das relações que entretanto surgiram entre essas disciplinas. Se a biologia é a continuação da física-química, necessário se torna explicar a temporalidade dos seres vivos....

As Bases Metafísicas da Ciência Moderna Edwin Burtt descartes mecanicismo fisica galileu koyre Kepler hobbes galileu pascal filosofia astronomia nova fisica seculo xvii newton More Barrow

As Bases Metafísicas da Ciência Moderna Edwin Burtt




As Bases Metafísicas da Ciência Moderna

Edwin Burtt

editora: Unb

descrição: O livro está em bom estado de conservação; 268 páginas


Coleção: COLEÇÃO PENSAMENTO CIENTÍFICO, VOL. 17

Idioma: Português (Brasil)

Título original: THE METAPHYSICAL FOUDATIONS OF MODERN PHYSICAL SCIENCE

Tradutor: JOSÉ VIEGAS FILHO, ORLANDO ARAÚJO HENRIQUES

Editora: EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, DF

Ano: 1983

livro em bom estado, escasso, não perca, saiba mais.... com 268 de páginas.

O problema histórico sugerido pela natureza do pensamento moderno;
Implicações ultimas da iniciativa de copernico;
O reviver pitagórico;
A natureza como ordem matemática;
Movimento , espaçoe tempo.
O problema da mente e do corpo;
O ataque de Hobbes ao dualismo cartesiano;
A importancia de Boyle como cientista e filosofo;
o método de Newton;
A função do Eter;
etc...

Assuntos abordados na obra: FILOSOFIA DA CIÊNCIA: METAFÍSICA 1. CIÊNCIA MODERNA: NOVA ASTRONOMIA: COPÉRNICO: KEPLER 2. NOVAS METAFÍSICA: GALILEU: MOVIMENTO LOCAL 3. POSITIVISMO: MATEMÁTICA: DESCARTES 4. FILOSOFIA INGLESA DO SÉCULO XVII: HOBBES: MORE: BARROW 5. CIÊNCIA NÃO-MATEMÁTICA: TELEOLOGIA: FILOSOFIA DO ÉTER 6. METAFÍSICA DE NEWTON: TEÍSMO DE NEWTON
Observações: INCLUI PREFÁCIO À EDIÇÃO REVISTA, NOTAS AO FINAL DOS CAPÍTULOS E BIBLIOGRAFIA.

Características Especiais Prefácio/Pósfacio: PREF. DO AUTOR


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Fundamentos De La Teoria De Envejecimiento De Las Maquinas equipamento troca economia industrial engenharia custo planta industrial substituição maquinario industria teoria das maquinas desgaste uso validade prazo criterio de decisão etc



Fundamentos De La Teoria De Envejecimiento De Las Maquinas

SELIVANOV

Mir Moscou

1972

pg.  391

Designaciones aceptadas ; Sobre el contenido de la teoría de las maquinas     Análisis del estado de las maquinas en el periodo de su uso y envejecimiento     Desgaste sumario de las maquinas     Determinación de los plazos de servicio de las maquinas y de sus elementos constructivos y no constructivos     Soluciones particulares de algunos problemas técnicos económicos de las maquinas que envejecen, etc

O livro está bem conservado, capa dura, capas e páginas ótimas, com as ilustrações, papel e impressão impecável, encadernação original, 391 pgs, escasso, não perca, saiba mais...

 Temos condição de conseguir muitos outros títulos de Ciências Exatas inclusive da Mir Editora de Moscou, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta. 

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
philolibrorum@yahoo.com.br ,  que conversaremos sobre como conseguir.